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Duas doenças descritas na cultura da bananeira apresentam o sintoma de murcha, são elas: Mal do Panamá e Moko. Ambas apresentam sintomas parecidos. O Mal do Panamá, também conhecido como murcha-de-fusarium ou fusariose, é causado pelo fungo Fusarium oxysporum. Os sintomas de murcha e amarelecimento começam das folhas mais velhas para as mais novas, nas folhas os sintomas ocorrem a partir da borda em direção a nervura principal, quando secas as folhas se quebram na junção do pecíolo (“haste da folha”) ao pseudocaule (“tronco”) e ficam pendentes, como se fosse um guarda-chuva fechado. Ao cortar o pseudocaule é possível observar uma cor avermelhada atingindo principalmente os tecidos mais externos, enquanto o meio continua e com a cor clara. Já Moko, ou murcha bacteriana, é causada pela bactéria Pseudomonas solanacearum. Os sintomas começam pelas folhas mais centrais, evoluindo posteriormente para as demais folhas, o pecíolo (haste) tende a se quebrar mais próximo da folha, e internamente os tecidos afetados no pseudocaule apresentam coloração avermelhada no meio, com as partes externas permanecendo claras, os frutos também são afetados e os danos podem ser visualizados através de cortes longitudinais. Em ambos os casos o controle químico é pouco eficiente e devem ser adotadas práticas de manejo que impeçam a propagação da doença dentro da plantação e manutenção da saúde do bananal, como aquisição de mudas certificadas e resistentes as doenças e higienização das ferramentas. Para mais informações a respeito da identificação e controle dessas doenças sugerimos Manual de identificação de doenças, nematoides e pragas na cultura da bananeira, publicado pela EMBRAPA. Disponível em: ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/171155/1/cartilha-Manual-Identif- Doencas-Nematoides-Pragas-Zilton-AINFO3.pdf Agradecemos a sua participação em nosso canal, em especial a sua audiência. Para mais informações entre em contato pelo fone (19) 3429-4178 (WhatsApp) ou pelo e-mail: cprural@usp.br Atenciosamente, Casa do Produtor Rural ESALQ/USP.

E meu nome é Raimundo Nonato da Silva e Silva eu sou aqui no Maranhão em Patos de Timbira Comunidade São João seu João Batista

A emissão de créditos de carbono envolve diversos aspectos da propriedade agrícola, como bioma onde está inserida, ocupação e uso do solo, localização dos remanescentes de vegetação nativa, clima da região etc. Para realizar a emissão de créditos é preciso primeiramente definir uma metodologia para quantificar, certificar a existência e acompanhar a manutenção/evolução do estoque de carbono na propriedade. A metodologia escolhida deve seguir uma série de padrões de certificação pré-estabelecidos para garantir a validade dos créditos de carbono emitidos, o padrão de certificação mais utilizado no Brasil, segundo relatório da FGV, é o Verfied Carbon Standar ou VCS desenvolvido pela organização sem fins lucrativos Verra. Tanto a definição da metodologia quanto o acompanhamento do projeto e comercialização dos créditos são serviços fornecidos por empresas, especificas do setor, denominadas certificadoras, essas empresas devidamente credenciadas e auditadas trabalham como elo entre o produtor rural e o mercado de carbono, garantindo que os créditos de carbono comercializados representam de fato o sequestro de toneladas de carbono atmosférico. Portanto, caso deseje produzir créditos de carbono em sua propriedade recomendamos consultar as certificadoras disponíveis, quais metodologias utilizam e qual se adequa melhor a suas necessidades. Agradecemos a sua participação em nosso canal, em especial a sua audiência. Para mais informações entre em contato pelo fone (19) 3429-4178 (WhatsApp) ou pelo e-mail: cprural@usp.br Atenciosamente, Casa do Produtor Rural ESALQ/USP.

A emissão de créditos de carbono envolve diversos aspectos da propriedade agrícola, como bioma onde está inserida, ocupação e uso do solo, localização dos remanescentes de vegetação nativa, clima da região etc. Para realizar a emissão de créditos é preciso primeiramente definir uma metodologia para quantificar, certificar a existência e acompanhar a manutenção/evolução do estoque de carbono na propriedade. A metodologia escolhida deve seguir uma série de padrões de certificação pré-estabelecidos para garantir a validade dos créditos de carbono emitidos, o padrão de certificação mais utilizado no Brasil, segundo relatório da FGV, é o Verfied Carbon Standar ou VCS desenvolvido pela organização sem fins lucrativos Verra. Tanto a definição da metodologia quanto o acompanhamento do projeto e comercialização dos créditos são serviços fornecidos por empresas, especificas do setor, denominadas certificadoras, essas empresas devidamente credenciadas e auditadas trabalham como elo entre o produtor rural e o mercado de carbono, garantindo que os créditos de carbono comercializados representam de fato o sequestro de toneladas de carbono atmosférico. Portanto, caso deseje produzir créditos de carbono em sua propriedade recomendamos consultar as certificadoras disponíveis, quais metodologias utilizam e qual se adequa melhor a suas necessidades. Levando em conta os custos do processo e o tamanho da propriedade, pode ser mais interessante buscar a realização desse processo em associação com outros proprietários da região de modo a diluir os custos da operação, como foi citado pelo professor no vídeo. Agradecemos a sua participação em nosso canal, em especial a sua audiência. Para mais informações entre em contato pelo fone (19) 3429-4178 (WhatsApp) ou pelo e-mail: cprural@usp.br Atenciosamente, Casa do Produtor Rural ESALQ/USP.